Na ocasião do julgamento da ETERNIT na Itália, em novembro/2014, fomos entrevistados pela AIEA-Associação Italiana dos Expostos ao Amianto sobre as condições de uso do amianto no Brasil e nossa expectativa em relação ao processo criminal do século e os demais que virão certamente.
Se depender de nós e de nossa luta global, o amianto não sobreviverá por muito tempo, nem os defensores da tecnologia da morte ficarão impunes, pois estão cometendo um crime contra a humanidade e serão julgados por isto mais cedo ou mais tarde, inclusive no Brasil - o "ainda" paraíso da impunidade e reduto seguro para criminosos ilustres e notórios.
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